Dr. Renan Borges – Ortopedia e Traumatologia em Ribeirão Preto – SP

Dr Renan Borges Cirurgião da Mão

Dr. Renan Borges

Ortopedia e Traumatologia 

Cirurgia da Mão e Microcirurgia Reconstrutiva

CRM: 186236-SP

TEOT: 18108 

Formação

Você Sabia?

Precisão Milimétrica

 A microcirurgia reconstrutiva utiliza ferramentas tão precisas que os cirurgiões operam com auxílio de microscópios e as suturas que podem ser mais finas que um fio de cabelo. Isso permite reconectar nervos, vasos sanguíneos e tendões com extrema precisão.

 As dimensão dos vasos reconectados podem ter apenas 0,8 mm de diâmetro; mais finos que um fio de cabelo humano (cerca de 0,1 mm a 0,2 mm).

Correção de Malformações Congênitas

 Incidência de sindactilia: 

Cerca de 1 a 3 em cada 10.000 nascimentos apresentam fusão dos dedos, tornando-a a malformação congênita da mão mais comum.

Síndrome do túnel do carpo

Afeta cerca de 3% a 6% da população adulta, com maior incidência em mulheres (75% dos casos).

Dedo em gatilho

Condição comum em 2% a 3% da população geral, mas mais frequente em diabéticos, atingindo até 10%.

Queimaduras nas mãos

As mãos estão envolvidas em até 80% dos casos de queimaduras corporais graves.

Reconstrução com enxertos: Técnicas de enxertos de pele e retalhos são usadas em mais de 70% das cirurgias de reconstrução pós-queimaduras.

A prevalência exata da fratura do rádio distal em adultos pode variar dependendo da população estudada, mas os números estimados indicam que essa fratura é uma das mais comuns em adultos, representando cerca de 10% a 15% de todas as fraturas em pessoas acima de 18 anos.

Quem sou eu?

Ser ortopedista e especialista em cirurgia da mão vai além de dominar técnicas médicas e cirúrgicas. É compreender que, por trás de cada fratura, tendinite ou síndrome do túnel do carpo, há um ser humano que confia em minhas mãos para recuperar movimentos, sonhos e a qualidade de vida.

A mão é uma extensão direta da alma; ela expressa carinho, realiza trabalho, cria arte e conecta pessoas. Quando uma lesão ou doença compromete essa incrível ferramenta, não é apenas a funcionalidade física que se perde, mas também parte da essência da pessoa. Minha missão é devolver essa parte perdida, unindo ciência e empatia, técnica e cuidado.

Há algo profundamente gratificante em acompanhar a recuperação de um paciente. Desde o primeiro olhar de preocupação no consultório até o sorriso confiante em uma consulta de alta, a jornada é marcada por desafios e superações. Cada progresso, por menor que pareça – um dedo que se move novamente, uma dor que diminui, um punho que volta a ter força – é uma vitória compartilhada.

O amor pela profissão está no compromisso diário de estudar, inovar e dedicar o melhor de mim para cada paciente. É também no reconhecimento de que não curo apenas mãos, mas histórias de vida que dependem delas. É nas lágrimas de um paciente que consegue segurar seu filho novamente, na gratidão de um artesão que volta a criar, ou no brilho nos olhos de alguém que retoma sua independência.

E assim, sigo motivado, inspirado por cada pessoa que cruza meu caminho. Porque ser ortopedista, especialista em cirurgia da mão, é mais do que uma profissão; é um chamado para cuidar e transformar vidas.

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